Nos três primeiros dias tudo transcorreu normalmente, mas, a partir daí, sob um calor de 32°C, qualquer movimento com a vassoura parecia tortura. Pensei em chamar uma substituta, mas só lembrar a necessidade de explicar as manias e necessidades dos habitantes da casa, desisti.
A primeira semana levou-me a pensar que o legislador ao implantar os 30 dias de férias para os empregados domésticos, o fez para os empregadores valorizarem tais tarefas. A segunda semana apenas confirmou meu pensamento porque cheguei ao último dia com bolhas nas mãos, unhas literalmente moídas (detesto usar luvas a não ser as de pelica no inverno).
Enfim, Ana voltou e cá estou podendo escrever!
O vestido e bolsa da filha, mesmo entre as tarefas domésticas foram concluídos.
Vestido
Bolsa
Caderno de Corte e Costura de 1963.
Interior da bolsa
E, na cozinha, criei uma receita de pastéis assados, recheados com beringela, ricota e hortelã.
Entre tantos afazeres, ainda pude fazer outro "nana" para o neto (fotos em próximo post).
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